sábado, novembro 05, 2016
quarta-feira, outubro 19, 2016
Neurose da felicidade
Hoje acordei numa daquelas manhãs em que olhas pela janela e só te apetece carpir as mágoas de uma vida de alegrias e sorrisos, de escolhas triunfantes, de fotogenia aprimorada, carpir as mágoas do tudo é bom tudo é belo, o caminho faz-se caminhando! Porra para tudo isso... isso faz doer, isso espeta alfinetadas a cada sorriso, a cada abraço, a cada foto sorridente, a cada mentira camuflada de verdade absoluta.
Hoje mereço pena perpétua, hoje mando tudo isto bardamerda, hoje baixo as calças e mostro-vos o cú... hoje já não há pedras para construir castelos.
Hoje mereço pena perpétua, hoje mando tudo isto bardamerda, hoje baixo as calças e mostro-vos o cú... hoje já não há pedras para construir castelos.
terça-feira, outubro 11, 2016
Inacabados...
Como travar este ímpeto de escrever? de te escrever?
De escrever para aliviar a vontade de estar contigo, de te tocar, de sentir o teu sorriso na minha orelha esquerda. Sinto um fluxo de palavras a quererem brotar pela ponta dos meus dedos a passearem pelo teu corpo nú na minha cama. Mordo o lábio inferior enquanto impeço que os meu olhos te digam que o errado está certo, e o certo também o está...
A minha boca anseia por ouvir as tuas histórias...
De escrever para aliviar a vontade de estar contigo, de te tocar, de sentir o teu sorriso na minha orelha esquerda. Sinto um fluxo de palavras a quererem brotar pela ponta dos meus dedos a passearem pelo teu corpo nú na minha cama. Mordo o lábio inferior enquanto impeço que os meu olhos te digam que o errado está certo, e o certo também o está...
A minha boca anseia por ouvir as tuas histórias...
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