domingo, setembro 28, 2008

Falta!

Não de ti, mas ...
Das tuas particularidades.
Das nossas vulgaridades... Não de ti!
Do meu Riso inocente e puro.
Da placidez, perante o meu desespero, aplacado com duas palavras que o tornavam em serenidade ou em esperança e fé.
Do Dormir com a leveza do teu corpo enrolado sobre o meu.
Do brilho do teu olhar oferecido às crianças que ainda brincam no jardim em frente.
Do entusiasmo musical em alturas de entusiasmo sexual.
Das tuas refeições pouco condimentadas.
Da culpa da maionese em excesso para os meus males estares gástricos.
Do riso Alarve perante a minha auto comiseração: " Tenho um mal!"
Da gabarolice.
Do deleite ao encher o bandulho.
Do sexo entre Séries da fox e bolachas com leite.
Do sonho...
Mas não sinto falta de nós...